O dia mundial do teatro foi criado em 1961, pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI), data da inauguração do Teatro das Nações, em Paris.
O marco principal do surgimento do teatro foi a reunião de um grupo de pessoas em uma pedreira, que se reuniram nas proximidades de uma fogueira para se aquecer do frio.
A fogueira fazia refletir a imagem das pessoas na parede, o que levou um rapaz a se levantar e fazer gestos engraçados que se refletiam em sombras. Um texto improvisado acompanhava as imagens, trazendo a ideia de personagens fracos, fortes, oprimidos, opressores e até de Deus e do diabo, segundo conta Margarida Saraiva, da Escola Superior de Teatro e Cinema, de Portugal.
A representação existe desde os tempos primitivos, quando os homens imitavam os animais, para contar aos outros como eles eram e o que faziam, se eram bravos, se atacavam, ou seja, era a necessidade de comunicação entre os homens.
As homenagens aos deuses também favoreceram o aparecimento do teatro. Na época das colheitas da uva, as pessoas faziam encenações em agradecimento ao deus Dionísio (deus do vinho), pela boa safra de uvas colhidas, assim, sacrificavam um bode, trazendo para a comemoração os primeiros indícios da tragédia.
Os povos da Grécia antiga transformaram essas encenações em arte, criando os primeiros espaços próprios, para que fossem divulgadas suas ideias, as mitologias, agradecimentos aos vários deuses, dentre outros assuntos.
O gênero trágico foi o primeiro a aparecer, retratava o sofrimento do homem, sua luta contra a fatalidade, as causas da nobreza, numa linguagem bem rica e diversificada. Os maiores escritores da tragédia foram Sófocles e Eurípedes.
Nessa época, somente os homens podiam representar, assim, diante da necessidade de simular os papéis femininos, as primeiras máscaras foram criadas e mais tarde transformadas nas faces que representam a tragédia e a comédia; máscaras que simbolizam o teatro.
O gênero cômico surgiu para satirizar os excessos, as falsidades, as mesquinharias. Um dos principais autores de comédia foi Aristófanes, que escreveu mais de quarenta peças teatrais.
Nas primeiras representações, a comédia não foi bem vista, pois os homens da época valorizavam muito mais a tragédia, considerando-a mais rica e bonita. Somente com o surgimento da democracia, no século V a.C, a comédia passou a ser mais aceita, como forma de ridicularizar os principais fatos políticos da época.
Por: Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Mário Filho. Ator de teatro, cinema e TV (DRT 093/MS) formado pela Academia Nacional de Atores, do Rio de Janeiro. Este blog é destinado a aqueles que gostam de estudos teatrais e queiram compartilhar idéias e sugestões. Sinta-se a vontade para enviar seus comentários, todos serão lidos e caso necessário, respondidos no próprio blog.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
MÁGICO DE OZ, INÍCIO DA TEMPORADA 2012
Dorothy Gale, vive na fazenda dos seus tios Henry e Em. Durante uma tempestade, a casa da fazenda onde ela mora é arrancada do chão por um ciclone e é atirada em um lugar que ela nunca viu.
Apreensiva, ela abre a porta da casa e seus olhos se deslumbram com um lugar maravilhoso. Dorothy tem certeza que não está mais no Kansas, principalmente quando, através de uma bolha colorida, surge Glinda, a Bruxa do Norte.
Dorothy conta para ela que quer ir para sua casa. Glinda não pode ajudá-la, só o grande e Todo-Poderoso Mágico de Oz. Glinda diz que ele tem este poder e Dorothy busca a ajuda dele na Cidade de Esmeraldas.
Glinda aponta para ela a Estrada de Tijolos Amarelos e lhe diz para seguir este caminho para chegar na Cidade de Esmeraldas.
No caminho conhece um espantalho que busca um cérebro, um homem de lata atrás de um coração e um leão covarde que quer obter coragem. O quarteto fica mais do que determinado em achar o mágico de Oz.
Será que o grande e poderoso Mágico de Oz irá ajudá-los??! Venha junto com Dorothy e seus amigos desvendar os mistérios do fantástico mundo de Oz!
Apreensiva, ela abre a porta da casa e seus olhos se deslumbram com um lugar maravilhoso. Dorothy tem certeza que não está mais no Kansas, principalmente quando, através de uma bolha colorida, surge Glinda, a Bruxa do Norte.
Dorothy conta para ela que quer ir para sua casa. Glinda não pode ajudá-la, só o grande e Todo-Poderoso Mágico de Oz. Glinda diz que ele tem este poder e Dorothy busca a ajuda dele na Cidade de Esmeraldas.
Glinda aponta para ela a Estrada de Tijolos Amarelos e lhe diz para seguir este caminho para chegar na Cidade de Esmeraldas.
No caminho conhece um espantalho que busca um cérebro, um homem de lata atrás de um coração e um leão covarde que quer obter coragem. O quarteto fica mais do que determinado em achar o mágico de Oz.
Será que o grande e poderoso Mágico de Oz irá ajudá-los??! Venha junto com Dorothy e seus amigos desvendar os mistérios do fantástico mundo de Oz!
FICHA TÉCNICA
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Direção
Geral:
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NOÊMYAH RODRIGUEZ
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Direção
de Produção:
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MÁRIO FILHO
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Preparação
de Elenco:
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EWERTON GOULART
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Cenário e
Figurino:
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ALEX GUEDES
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Adaptação
do Texto:
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MÁRIO FILHO
NOÊMYAH RODRIGUEZ
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Iluminação:
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MÁRIO FILHO
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Sonoplastia:
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NOÊMYAH RODRIGUEZ
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ELENCO
(Ordem Alfabética)
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AGENOR
AGE:
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Espantalho
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ALESSANDRA
RODRIGUES:
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Bruxa do Oeste
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DIOGO
ADRIANI:
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Espantalho
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EWERTON
GOULART:
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Árvore 2
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JEFLEY
MAURÍCIO:
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Leão Covarde
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MARCELO
BENITEZ:
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Homem de Lata
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MÁRIO
LOPES:
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Macaco Voador
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NATÁLIA
SCHIAVINATO:
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Glinda
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REGINA
MERGULHÃO:
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Dorothy
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WAGNER
JEAN:
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Árvore 1
Mágico de Oz
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domingo, 8 de janeiro de 2012
O PRIMEIRO NU COLETIVO DO TEATRO BRASILEIRO
Em outubro de 1969, acompanhando os movimentos que clamavam por paz e liberdade em todo o mundo, um espetáculo, surpreendeu o público com o primeiro nu coletivo do teatro brasileiro.
Com texto de Gerome Ragni e James Rado, o musical “Hair” foi um fenômeno desde sua estreia, nos palcos da Broadway, em abril de 1968. Sua montagem no Brasil só foi realizada após uma longa série de negociações de direitos, tanto com os autores, quanto com a censura brasileira, pois, naquele momento, o País se preparava para a pior fase da ditadura militar, com a publicação do Ato Institucional 5 (AI-5), que dava poderes extraordinários ao Presidente da República e suspendia inúmeras garantias constitucionais.
O elenco da montagem contava, entre outros, com os então atores iniciantes Sonia Braga, Ney Latorraca e Antonio Fagundes, além de Nuno Leal Maia, Carlos Alberto Riccelli, Antonio Pitanga e Dennis Carvalho. Como protagonistas, Aracy Balabanian, Altair Lima e Armando Bogus – as únicas personagens que não participam da cena de nudez.
A polêmica cena acontece no final do primeiro ato. De repente, as luzes se apagavam e todos – exceto os protagonistas – encaminhavam-se, inteiramente nus, para um banho coletivo. A repercussão da cena e da peça como um todo era tão grande que, por onde quer que passasse, gerava uma série de ameaças e conflitos com organizações conservadoras. No Brasil, permaneceu em cartaz por mais de dois anos, com atores e atrizes se revezando em todos os papéis.
Quando Ademar Guerra, diretor da versão brasileira de “Hair”, declarou que iria encenar o espetáculo, a curiosidade e estranhamento pareciam tomar conta das pessoas. “Ao ser anunciado que faríamos ‘Hair’, as mesmas perguntas idiotas de sempre voltaram. Você vai adaptar a história de um grupo de hippies americanos para o Brasil?”, descreveu Oswaldo Mendes, no livro “Ademar Guerra: o Teatro de um Homem Só”, uma biografia ficcional escrita a partir de depoimentos de amigos, profissionais do teatro e jornalistas.
A resposta de Ademar era que não seria uma adaptação, mas um espetáculo brasileiro, que tinha como objetivo atrair o público do Brasil sem precisar mudar a versão original.
“Para o bem ou para o mal, ‘Hair’ chamava a atenção por uma breve cena de nu. Mas, naqueles anos de ruptura, era um escândalo. E não só no Brasil. Onde se apresentava havia uma publicidade prévia em torno da tal cena. Eu estava convencido de que, depois da estreia, o que garantiria o sucesso seria a qualidade geral do nosso trabalho, porque a cena de nu coletivo durava alguns segundos em um espetáculo de duas horas. Além de não ser pornográfica nem sensacionalista, como se dizia, a cena sequer chamava a atenção no conjunto do espetáculo, não tinha tanta relevância embora tivesse um sentido”, narra um trecho do livro.
O Retorno
Passados mais de 40 anos da lendária montagem de “Hair” no País, no final do ano passado (2010), os diretores Charles Möeller e Claudio Botelho encenaram o espetáculo em seu retorno ao solo nacional, no Teatro Oi Casa Grande, Rio de Janeiro, com um elenco praticamente desconhecido. Com a tradicional cena de nudez presente, a surpresa ficou por conta do público, que foi convidado a subir ao palco no final da apresentação.
E os diretores não param por aí: no começo de 2012, trazem “Hair” para São Paulo, no Teatro Frei Caneca, de 14 de janeiro a 29 de abril. Existem rumores de que a produção está fazendo convites para compor um novo elenco.
O que não muda, e talvez seja o maior mérito para o enorme êxito de “Hair”, é que ela é uma peça universal, explicou Charles Möeller. “’Hair’ não fala de uma guerra específica e sim do horror da guerra. O grito de liberdade do musical ecoa em todos os lugares. A segregação racial ainda existe, a homofobia, a misoginia, a falta de tolerância com opções sexuais e religiosas”.
AS ORIGENS DO TEATRO
VOCÊ SABIA:
Que a palavra TEATRO é de origem grega, THEATRON (verbo ver, substantivo vista)? E que tem-se notícia de que a civilização egípcia fazia teatro, sendo que cerca de 3200 a.C. já existiam representações teatrais? Que fazer teatro sempre foi uma atividade de caráter religioso, isto é, ligado ao culto das divindades que cada povo possuía? O objetivo era exaltar a glória e o poder das divindades. Também os chineses conheceram o teatro cerca de 2205 a.C. Além de ser religioso, o teatro da China também servia para celebrar os êxitos militares, as conquistas, etc.. Do mesmo modo a Ìndia, a Coréia e o Japão desenvolveram a atividade teatral.
AS ORIGENS:
É na Grécia que começa o nosso teatro. E tudo começou ligado, como já falamos, à religião. As procissões louvando e narrando a vida do deus Dionísio, reuniam milhares de pessoas num ritual/cerimônia onde estavam presentes a dança, a música e imitações desse deus.No local de sacrifício, onde a multidão se reunia ao final da procissão, um grupo de pessoa (os sátiros), entoava cantos, inicialmente improvisados, depois compostos pelos poetas. Em 534 a.C., o poeta Tespis separou-se do coro, recitando outro canto. Daí foram surgindo outros atores/cantores/recitadores ampliando a cerimônia. Assim,além do coro (sátiros), surgiam pápeis destacados e o protagonista, ou ator (gronista) principal (proto). O teatro grego conheceu grande progresso cerca de 534 a.C. quando o governo do ditador Psístrato organizou um concurso de peças teatrais, no gênero da época: a tragédia. Eram características da tragédia: – luta feroz dos seres humanos contra a fatalidade, o destino cruel;- a virtude e a nobreza dos sentimentos;- a passividade, a calma diante da morte, do sofrimento;- uma linguagem bastante sofisticada. As tragédias, tinham por finalidade, emocionar, comover, provocar lágrimas, fazer com que o público tivesse uma verdadeira identificação com o protagonista e sua causa. Principais autores do gênero tragédia: Ésquilo (525-456 a.C.), Sófocles (490-406 a.C.) e Eurípedes (484-406 a.C.)Entretanto, ao lado desse gênero, surgiu outro: a comédia. Enquanto a tragédia exaltava as virtudes e os sentimentos nobres, a comédia satirizava os excessos, a dissipação, a falsidade, o embuste, os sentimentos mesquinhos. E sendo o avesso da tragédia, não pretendia comover, mas fazer rir. O maior comediógrafo foi Aristófanes. O teatro grego, vai perder sua vitalidade por volta do século I d.C., quando então Roma passava a dominar os povos do mundo ocidental.
O TEATRO NO BRASIL:
Dando um salto no tempo e no espaço, vamos saber o que aconteceu no Brasil. Quando surgiu o teatro em nossa terra? Alguns escritores dizem que a atividade teatral chegou com Padre José de Anchieta (1533-1597). O seu teatro, trazido na época da colonização era um teatro de fins catequéticos, ou seja, o que ele queria mesmo era catequizar, evangelizar os índios que aqui viviam. Mais tarde, vamos assistir no Brasil, várias peças vindas da Europa (Itália, França e Portugal principalmente). O primeiro prédio exclusivamente dedicado ao teatro foi construído no Rio de Janeiro (“Casa da Ópera”) na época do Vice-Reinado. Outros autores afirmam que, na verdade, teatro brasileiro só acontece no fim do século XVIII, início do XIX. A “expressão de uma nacionalidade” autenticamente brasileira vai acontecer com as comédias de Martins Pena e os dramas românticos dos poetas da abolição: Casimiro de Abreu, Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves. É preciso falar ainda de João Caetano, que estimulou a formação dos atores brasileiros e valorizou o seu trabalho.
” O TEATRO NA VIDA E A VIDA NO TEATRO” de Plutarco Almeida
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Escola de Televisão & Arte e Eletrônica
A ESCOLA DE TELEVISÃO - ETAE além de oferecer os cursos de INTRODUÇÃO A TV, PRODUÇÃO, ROTEIRIZAÇÃO, APRESENTAÇÃO, OPERAÇÃO DE CÂMERA, DIREÇÃO, ILUMINAÇÃO, e o livro Televisão Manual de Produção & Direção (autor - Valter Bonasio), e outros conteúdos de produção televisiva – todos disponíveis online e gratuitos (www.escoladetelevisao.com.br) – a partir desse ano também oferecerá a série MASTER WORKSHOPS (presencial) - duração de um/dois dias (9H/16H).
Estamos preparando a agenda de 2012, e caso você tenha interesse em participar de um de nossos eventos, nós gostaríamos de ouvir a sua opinião:
1- Qual é a área de seu maior de interesse? (Produção ou Operações Televisivas)
2- Qual o melhor mês do ano para você participar do MASTER WORKSHOP?
3- Você tem disponibilidade para participar do MASTER WORKSHOP se ele acontecer em São Paulo? (caso não, onde é sua preferência?)
4- Você prefere participar do evento com duração de um dia (9H), ou dois dias (16H)?
Envie sua opinião para: escoladetelevisao@escoladetelevisao.com.br.
Equipe ESCOLA DE TELEVISÃO & ARTE ELETRÔNICA - ETAE agradece sua atenção.
A ESCOLA DE TELEVISÃO - ETAE não tem propósito comercial.
Nossa missão é desenvolver conteúdos e aplicativos geradores de conhecimentos televisivos, e colaborar no aprimoramento da mão-de-obra desse setor. Buscando assim, melhorar não só a qualidade técnica e estética da TV brasileira, mas, fundamentalmente o seu conteúdo!
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